Uma categoria não muito comentada, mas que tem ótimas produções na lista, é a de documentários. Sejam eles curtas ou longas, na maioria das vezes conhecemos histórias improváveis, lindas e cruéis que acontecem ao redor do nosso mundo. Então hoje vamos falar de algumas delas:
Professor Polvo
Disponível na Netflix, o documentário conta a história do cineasta Craig Foster que desenvolve uma amizade improvável com um dos polvos que habita a floresta de algas na África do Sul, e desta forma, descobre mais sobre a rotina dos polvos e os mistérios do mundo marinho.
Sabe aqueles documentários da Nat Geo ou do Animal Planet? Então, esqueça deles, aqui temos uma visão bem mais intimista dos animais e acompanhamos Craig se apaixonando pelo polvo, assim como acontece conosco até o final do longa.
Agente Duplo
Ficção e documentário se misturam aqui e trazem uma história fofa, além de muito interessante. O Agente Duplo se desenrola a partir de uma família que fica preocupada com o bem-estar de sua mãe em uma casa de repouso e contrata Sergio, um homem de 83 anos, para se tornar o novo residente de lá, e através disso, um espião dentro de casa.
A grande questão do nosso protagonista é conseguir equilibrar seu lado de investigador, com a nova vida que leva, cercada de idosos com os quais começa a fazer amizade. O filme está disponível do GloboPlay.
A Love Song for Latasha
Aqui começa o território dos curtas, e meus amigos, este é triste e magnífico. A Love Song for Latasha é um filme que reinventa a vida de Latasha Harlins, uma garota negra de Los Angeles que foi baleada e morta pelo dono de uma loja de conveniência em 1991.
O filme está disponível na Netflix e é mais um dos tapas na cara que escancaram o racismo nos Estados Unidos e também no restante do mundo. As coisas já deveriam estar melhores, mas sejamos sinceros, ainda permanecem iguais.
Hunger Ward
Disponível no Paramount Plus, o filme retrata a fome contínua no Iêmen e os esforços de dois hospitais para combater a desnutrição infantil resultante dos conflitos que acontecem no país. Com cenas fortes e por falta de uma palavra melhor, cruéis, esse documentário precisa ser visto por todos, isso, ao refletir a falta de empatia de outros países que só se envolvem em guerras para vender armas, mas preferem observar de longe pessoas morrendo de fome.
O filme é cruel demais apenas por ser real.
Gostaram Freaks?! Nossa aposta é que os vencedores das duas categorias de documentário saiam desta lista aqui!
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