Em um painel estranho, com gente esquisita, Alice Braga, Gabriel Leone e o diretor René Sampaio falaram sobre o filme Eduardo e Mônica, inspirado na canção de Legião Urbana.
O painel começou com a exibição do trailer:
Com mediação de Marcelo Forlani, os atores falaram sobre suas relações com Legião Urbana, Gabriel, o nosso Eduardo, disse: "desde muito novo eu escuto, sou muito fã e digo que o Renato é um dos meus poetas favoritos"
Já a maravilhosa Alice Braga, Mônica, contou que teve contato com as músicas por meio de um amigo de sua mãe, mas que não conhecia muito. "Para mim esse processo todo foi muito lindo, para poder conhecer mais sobre Legião e quem me ajudou mais foi o René, que já tinha feito outro filme (Faroeste Caboclo) e o Gabriel", falou a atriz.
René Sampaio, o diretor da obra, explica que desde o início de seu contrato com a Globo Filmes sempre teve a ideia de fazer três filmes sobre as músicas compostas por Renato Russo, mas que o terceiro ainda é uma surpresa. "Eu sou fã desde moleque, cresci ouvindo Legião e quando eu ouvi pela primeira vez, estava em uma festinha com uns 11 ou 13 anos", conclui.
Em sua primeira comédia romântica, Alice Braga também afirma que o filme é especialmente solar e que neste momento tão difícil, mais que necessário. Outra coisa interessante que foi ressaltada durante a conversa é a química entre os atores, já que várias vezes eles se pegaram fazendo o mesmo papel, porque Eduardo e Mônica não existem um sem o outro.
Foi comentado que a preparação dos atores para fazer seus personagens foi intensa, principalmente porque Gabriel tinha acabado de sair de um papel no qual estava muito musculoso e careca, o que não condizia nada com Eduardo, então foi preciso uma mudança radical na dieta do ator. Já Alice teve que mudar o seu corpo de mulher moderna de 2020, que faz yoga, e ficar mais condizente com os anos 80.
"Eu tive o privilégio de trabalhar com dois atores que se entregaram para os personagens", René afirma.
O filme não será lançado nos streamings até que saia no cinema, porque a ideia é que várias gerações tenham a oportunidade de ver juntos essa obra, que foi feita especificamente para as grandes telas.
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