Falcão e o Soldado Invernal, a segunda série da Marvel produzida para o Disney Plus, estreou durante a semana e devo admitir que esperava mais. Não que a série não seja boa, mas a verdade é que após WandaVision,.minhas expectativas para qualquer produção do MCU aumentaram consideravelmente.
A trama se passa após os eventos de Vingadores: Ultimato, quando Sam Wilson/Falcão e Bucky Barnes/Soldado Invernal se juntam em uma aventura global que testa suas habilidades, o trabalho em equipe, e principalmente, a vontade de defender o legado do Capitão América.
A série já começa com uma sequência de ação desenfreada, mas demorou para engatar e, muito mais para ganhar completamente a minha atenção. Desculpe, mas será impossível não comparar: se WandaVision tenta fugir um pouco da famosa fórmula Marvel, Falcão e o Soldado Invernal segue ela à risca.
É claro que isso não é de todo mal, inclusive, vou citar algumas coisas boas e que me farão continuar assistindo a série: gosto especialmente de como eles abordam o "blip", acontece de uma forma real e mostrando as implicações sociais que o fenômeno teve; a saúde mental de Bucky, que passa por sessões de terapia para tentar superar seu estresse pós-traumático e se reconfigurar no mundo atual; a família de Sam, que está passando por dificuldades financeiras, mas permanece unida; e tem ainda toda a situação de preconceito que ainda existe e está forte, o que é explicitado com a apresentação de um novo Capitão América (senti uma vibe meio Homelander nele), após terem pressionado Sam para devolver o escudo.
Acredito que esse será o melhor ponto da série, mostrar como Sam e sua família representam bem mais os Estados Unidos, do que alguém escolhido pelo governo.
Bom Freaks, a série não andou muito no primeiro episódio, nem mesmo teve interações entre Bucky e Sam. E como ela tem só mais cinco capítulos, espero que nos próximos a coisa desenrole mesmo! Estou otimista e por isso recomendo a vocês, mas assumo que esperava um primeiro episódio bem mais envolvente.
Volto com a crítica do final, até mais!
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