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Foto do escritorAna Luiza Moreira

Falcão e o Soldado Invernal engata nos três últimos episódios e tem final bom (COM Spoilers)

Atualizado: 28 de abr. de 2021

Depois de um começo de temporada morno, Falcão e o Soldado Invernal apresenta um desfecho de série envolvente, e como um lampejo de esperança, mostra o nosso novo Capitão América, Sam Wilson.

Sam Wilson
Arrepiei vendo o Sam com seu uniforme de Capitão América!

Já começo dizendo que amei o uniforme dele e toda a trajetória construída para o personagem, que inicia a temporada não querendo assumir o escudo de Steve, mas que aos poucos vai percebendo o quão importante é ter um herói preto, otimista e com uma boa bússola de justiça como representante/ defensor dos Estados Unidos. Já no caso de Bucky, sinto que tivemos menos desenvolvimento e mais cenas engraçadinhas, mas gosto de como elas foram feitas e do papel dele como dupla de Sam. Bucky tem ainda a missão de se perdoar e seguir sua vida para longe do Soldado Invernal, e por esse motivo, as cenas de terapia são muito boas, assim como os momentos em que ele tenta obter o perdão de suas vítimas. Mudando completamente de assunto, as cenas do Falcão jogando o escudo enquanto voa ficaram impressionantes, na verdade, todas as cenas de ação foram bem executadas e outra que merece destaque aqui é a entre o Bucky, a Karli e o John Walker, três super soldados defendendo lados completamente diferentes e que apesar de terem força parecida, tem estratégias de combate totalmente distintas. A série tem um tom bem urbano nessas cenas. Sobre o Mercador do Poder, alguém tinha dúvida de que era a Agente 13? Não achei uma revelação grandiosa, mas a questão nem é essa, não conseguimos entender direito seus motivos, qual o plano dela e com quem está trabalhando, me pareceu uma grande revelação de novela mexicana, assim como a cena pós crédito que tem até slow motion para mostrar como a Sharon é vilã, definitivamente não gostei! Agora falando de coisas boas, eu amei ver o Zemo na série, achei que ele foi bem mais aproveitado do que em Guerra Civil, aliás, sinto que os dois nem parecem a mesma pessoa. Gosto bastante das mudanças que fizeram no personagem, ele parece sempre estar um passo a frente de nós, além de ter todo um carisma especial, quero vê-lo em mais produções da Marvel, assim como o Agente Americano. A série como um todo teve saldo positivo, mas passa longe de ser a melhor da Marvel, gosto do bromance feito, ainda mais dos temas psicológicos e raciais abordados, mas sinto que falta ritmo. Temos os três primeiros episódios bem mornos, e somente depois, uma crescente na trama, minha pergunta é: por que tantos plots juntos em apenas três capítulos? Mas enfim, que venha uma segunda temporada e que ela seja melhor!

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