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Foto do escritorAna Luiza Moreira

Love, Death and Robots entrega segunda temporada excelente (SEM spoilers)


Love, Death and Robots
Série proporciona momentos de tirar o ar, com animações lindas e extremamente humanas

O segundo volume de Love, Death and Robots me deixou tão fascinada quanto o primeiro, ao apresentar histórias originais, extremamente singulares e de uma beleza estética de deixar a boca aberta. Gosto demais do projeto, por possibilitar que diversos artistas ganhem visibilidade e fazer com que mostrem suas obras para o mundo todo, deixando bem claro que animação é algo complexo, e não necessariamente feito para crianças. Admito que senti falta de mais episódios, esses estão todos ótimos, mas são bem curtinhos e me deixaram ávida por mais conteúdos. Maratonei rapidamente e estou novamente órfã desta que é uma das melhores produções da Netflix, então se eu puder recomendar algo, é que assistam aos poucos, para ter essa série por perto mais um tempinho. Agora, falando da minha ordem de preferência dos episódios, do que eu mais gostei para o que eu menos gostem, o ranking é o seguinte: 3, 2, 6, 4, 8, 5, 7, 1 Falando especificamente do episódio três, o meu preferido de todos, eu amei como foi abordada a imortalidade, que é para muitos um sonho, mas com o passar do tempo, pode tornar as coisas insignificantes, tão repetitivas a ponto de não fazerem a vida valer a pena. Não darei spoilers sobre o porquê, já que ideia aqui é incentivar a galera que ainda não assistiu, mas o fato é que em menos de 20 minutos o curta proporciona reflexões em tal profundidade, que muitos filmes não conseguem fazer em mais de uma hora.

Leve surto: Gente, esse volume 2 tem o homem mais bonito da terra, também conhecido como Michael B. Jordan. Bom Freaks, me despeço deste texto assim, ansiosa por um volume 3, surtada com o Michael B. Jordan e querendo muito que assistam a série.


Está na Netflix e vale todo o tempo do mundo.


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