Eu jurava que Maya e os Três Guerreiros seria um filme da Netflix e até fiquei com preguiça quando descobri que não, no entanto, aos poucos essa história me cativou demais e eu simplesmente não queria que tivesse acabado.
Na animação conhecemos Maya, uma princesa com alma de guerreira, que parte em uma missão a fim de cumprir uma antiga profecia e salvar a humanidade da ira de deuses vingativos, estes que querem a sua morte.
Intenso não é?!
Colorida, cheia de magia e com um traço extremamente dinâmico, é difícil não amar toda a estética da obra, principalmente quando nos deparamos com os poderes dos deuses, que são simplesmente criativos e fantásticos.
Preciso dizer para vocês que no primeiro episódio fiquei em dúvida sobre gostar ou não da minissérie, mas quando fui vendo Chimi, Rico e Picchu se juntando ao grupo, foi impossível não amar cada minuto.
Eu particularmente achei Maya muito impulsiva no começo e estava com dificuldade de gostar dela, mas depois também fui me apegando ao seu jeitinho rebelde, e como Zatz, acabei me apaixonando pela bravura e pelo coração da nossa protagonista. Aliás, que dupla maravilhosa são esses dois!
Outra coisa sensacional que temos em Maya e os Três Guerreiros é a mistura de todas essas culturas, assim como a valorização delas, com uma pegada Asteca, Maia e Inca. É tudo muito bonito, rico em detalhes e sinto que as referências feitas são todas muito respeitosas.
Também preciso ressaltar o elenco de dubladores, que é espetacular e tem como vozes principais Zoë Saldaña, Diego Luna, Stephanie Beatriz e a rainha de tudo (literalmente): Queen Latifah.
A verdade é que gostei demais dessa animação, em especial, do final dela que me deixou aos prantos em relação a beleza e sua mensagem.
O que estou tentando dizer é que a obra de Jorge R. Gutierrez definitivamente merece sua atenção.
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